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domingo, 22 de abril de 2012

CÂNCER

Dor e sofrimento

Ele vem das trevas
as vezes sorrateiro
as vezes de repente
traz sofrimento e medo
traz choro e muita dor
Mostra o ser humano impotente
desafia a fé e a ciência
Quem crê na primeira
pode se salvar
Quem só crê na segunda
está perdido
Mostra quem são os amigos
traz sofrimento e medo
traz choro e muita DOR
Deixa órfãos e mães sem filhos
Arranca as pessoas do seio familiar
...e as sepulta
desafia a fé e a ciência
Quem crê na primeira
crê que o sofrimento termina
e a VIDA continua...
Quem crê só na segunda
crê que a carne apodrece
apenas isto e nada mais
O câncer é cruel, impiedoso e
assassino!!!
Lauren B.R.Milán

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Homenagem aos 50 anos do retorno do Batalhão de Suez das Forças de Paz da ONU

" Tenho muito orgulho do pai que Deus me deu. Apesar de minha convivência com ele ter sido apenas até os sete anos de idade, ainda me lembro quando à noite ele ia para o portão olhar as estrelas e eu chegava perto dele e ele me ensinava as constelações, as Três Marias e o Cruzeiro do Sul. Consigo recordar seus ternos olhos de um profundo azul como o oceano que ele atravessou para chegar ao Oriente Médio para servir no Quinto Batalhão de Suez. A herança maior que meu pai me deixou é essa força gaudéria, a vontade de ser cidadã do mundo. O coração de meu pai era livre, assim como é o coração dos corajosos, daqueles que saem de seu conforto para singrar os mares e ajudar a buscar a paz do outro lado do mundo, porque afinal, somos todos seres humanos, filhos de um único Deus e moramos no mesmo planeta como irmãos que dividem um lar"

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Chimarrão

Amargo doce que sorvo
num beijo em lábios de prata!
Tens o perfume da mata
molhada pelo sereno
E a cuia, seio moreno
que passa de mão em mão,
traduz no meu chimarrão,
em sua simplicidade,
a velha hospitalidade
da gente do meu rincão.
Glaucus Saraiva

sábado, 23 de janeiro de 2010

O poema da Paz _ Madre Tereza de Calcutá (1910-1997)

0 dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O obstáculo maior? 0 medo
0 erro maior? Abandonar-se
A raiz de todos os males? 0 egoísmo
A distração mais bela? 0 trabalho
A pior derrota? 0 desalento
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
0 que mais faz feliz? Ser útil aos demais
0 mistério maior? A morte
0 pior defeito? 0 mau humor
A coisa mais perigosa? A mentira
0 sentimento pior? 0 rancor
0 presente mais belo? 0 perdão,
0 mais imprescindível? 0 lar
A estrada mais rápida? 0 caminho correto
A sensação mais grata? A paz interior
0 resguardo mais eficaz? 0 sorriso
0 melhor remédio? 0 otimismo
A maior satisfação? 0 dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? 0 amor

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

"VOCÊ NÃO PODE ESCOLHER COMO VAI MORRER OU QUANDO. VOCÊ SÓ PODE DECIDIR COMO VIVER PARA QUE NÃO TENHA SIDO EM VÃO"
(JOAN BAEZ)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Também Epicuro (341-260 a.C.), sabiamente, já exortava que morrer não deveria ser razão de angústia, pois "Quando nós estamos, a morte não está; quando a morte está, nós não estamos.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Poesia de Rui Barbosa

Sinto vergonha de mim

Vale à pena REFLETIR algo que foi escrito no Século XIX e continua tão atual... A poesia de Rui Barbosa, transcrita a seguir, poderia ter sido escrita hoje, sem mudar uma palavra...(Rui Barbosa deixou de ser senador em 1892 e faleceu em 1923.)

SINTO VERGONHA DE MIM
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-Mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
ela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios'
para justificar atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição de sempre 'contestar',
voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,povo brasileiro!
'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem- se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'
Rui Barbosa

domingo, 31 de agosto de 2008

Não é grande esforço mostrar coragem na prosperidade.
(provérbio)

tradução da letra da música The impossible dream

O sonho Impossível
>Tornar o sonho impossível
>Combater o inimigo imbatível
>Suportar a dor insuportável
>Correr por onde os corajosos não se atrevem a ir
>Corrigir o incorrigível erro
>Ser muito melhor do que se é
>Tentar quando seus braços estiverem exaustos
>Alcançar a inalcançável estrela
>Esta é minha busca, seguir esta estrela
>Não importa quão sem esperança, não importa quão
distante Lutar pelo
>certo sem pergunta ou descanso Estar disposto a
marchar para o inferno
>por uma causa divina E eu sei, se somente for sincero
para esta
>gloriosa busca Que meu coração ficará em paz e calmo
>Quando eu morrer para meu descanso
>E o mundo seria melhor por isso
>Que um homem desprezado e coberto de cicatrizes
>Ainda lute com o que resta de sua coragem
>Para alcançar a inalcançável estrela
>Esta é a minha busca, seguir a estrela
>Não importa quão sem esperança, não importa quão
distante
>Lutar pelo certo sem pergunta ou descanso
>E sonhar o sonho impossível
>O sonho impossível
>O sonho impossível
>O sonho impossível

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

" A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros. "
(Provérbio Chinês)
SE

Se és capaz de manter a tua calma quando todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando, e para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares, ou enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares, e não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires;
De sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores;
Se encontrando a desgraça e o triunfo, conseguires tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, porque deste a vida, estraçalhadas, e refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada tudo o quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada, resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo a dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo resta a VONTADE em ti que ainda ordena: "Persiste!"
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes e entre Reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defendereres, se a todos pode ser de alguma utilidade;
E se és capaz de dar, segundo por segundo, ao minuto fatal que todo o valor e brilho,
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo. E - o que mais - tu serás um Homem, óh meu filho.
Rudyard Kipling

Coisas que aprendi com você

Coisas Que Aprendi Com Você
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira, e, imediatamente, tive vontade de fazer outros para você.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua, e aprendi que é legal tratar bem os animais.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito e aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida.
Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em quem eu posso sempre confiar. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer comida e levar para uma amiga que estava doente, e aprendi que todos nós temos que ajudar a tomar conta uns dos outros.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você me dando um beijo de boa noite e me senti uma pessoa amada e segura.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós, e aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades, mesmo quando não estava se sentindo bem, e aprendi que eu tinha que ser responsável quando crescesse.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você se desculpar com uma amiga, embora tivesse razão, e aprendi que às vezes vale a pena abrir mão de um ponto de vista para preservar a amizade e o bem-estar nos relacionamentos.
Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e aprendi que, às vezes, acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você cuidando do vovô com carinho e atenção, e aprendi que devemos tratar bem e respeitar aqueles que nos cuidaram na infância.
Quando você pensava que eu não estava olhando, foi que aprendi a maior parte das lições que precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando crescesse.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria lhe dizer: "obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!"
Obs.: não sei quem é o autor, se alguém souber escreva em "comentários"

domingo, 24 de agosto de 2008

Se alguém não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil que a procure noutro lugar.
(La Rochefoucald)
"Dinheiro perdido, nada perdido; Saúde perdida, muito perdido; Caráter perdido, tudo perdido."

Poema dedicado aos considerados tantãs


Aos tidos como tantãs

Às vezes eu queria ficar sozinha,
Porque se eu quisesse deitar pelada na grama,
Ninguém iria falar nada,
E se por acaso me desse vontade de provar
a grama para saber o gosto,
não ia ter ninguém para me chamar de louca,
E se eu resolvesse lamber o gato,
Ninguém iria me criticar
E se me desse vontade de rir sozinha dessas maluquices,
Ninguém iria me mandar para o hospício,
Sinto muito por aqueles que foram pegos fazendo o que lhes deu na telha e agora são tidos como tantãs,
Sou solidária com eles e compartilho da mesma opinião de liberdade.
Lauren Brocardo R. Milán

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Escolhas mais saudáveis na cozinha

1. Para assar carne, prefira caldo de legumes ou água para cozimento. Nada de óleo.

2. O óleo de Canola é mais saudável porque não eleva as taxas de colesterol

3. Asse o frango em suco de laranja em vez de usar óleo.

4 .O abuso do sal provoca retenção de líquidos

5. Uma bolacha de água e sal equivale a 1/2 pão francês.

6. O iogurte desnatado tem 30 calorias a menos que o integral

7. Tempere o peixe e cozinhe em banho-maria.

Boa saúde!!!

"Melhor é acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão."
(Provérbio Chinês)

Um conto futurístico

A história de Cida e Cícero
Hoje Valéria vai às compras e precisa deixar o filho de dez anos com Cida, o último modelo de robô doméstica, todas as mulheres desejam uma robô igual. Cícero, o robô mais velho de Valéria tem que cortar a grama, limpar a piscina e lavar os carros que estão imundos, já foram feitos muitos “updates “ nele , ele quebra o maior galho. Cícero e Cida nunca erram as tarefas que eles têm diariamente, quando Valéria precisa de qualquer coisa a mais é só dizer e pronto. Carlos, o marido de Valéria viaja muito e ela precisa de dois empregados de confiança para os afazeres domésticos pois sua vida é muito agitada. Valéria se despede de Caio, seu filho e sai. Quando retorna à tardinha, Cícero vem trazendo o carrinho para levar as compras para Cida armazenar. Valéria então toma um banho morno em sua banheira de hidromassagem e desce para jantar com Caio, Carlos chega só no dia seguinte. Caio sente falta do suco e chama Cida que sempre atende imediatamente, mas Cida não aparece, é muito estranho, ela ainda está na garantia, é a última palavra em robótica como pode ter um “bug”, pensa Valéria. E Caio vai até a cozinha pegar o suco, quando ele vai chegando na cozinha, ouve barulhos estranhos como de risinhos, mas isso é impossível, Cida e Cícero não são humanos, como podem achar graça de alguma coisa? O menino assustado caminha na ponta dos pés e espia atrás da porta entreaberta, Valéria já estranhando a demora do menino chama Caio, Cida percebe que algo está acontecendo e vê Caio entrando na cozinha, logo pega o suco que estava pronto e o leva até a mesa do jantar. Quando Cida deixa os dois a sós Caio comenta com a mãe o que viu, Valéria fica pasma, os robôs não foram programados para ter senso de humor, será que a inteligência artificial deles estava tão avançada? Valéria esquece o fato e segue sua vida normal, porém ela começa a perceber mudanças no comportamento de Cida e Cícero, parece estarem cochichando telepaticamente às vezes, ficam se olhando um tempão com expressão de bobos, sim, porque Valéria faz questão de comprar sempre as últimas versões de robôs tanto para sua empresa, como para o seu lar e para ela é fundamental ter robôs com expressões semelhantes às de humanos. Seus dois robôs domésticos são importados do Japão e podem ser configurados para serem poliglotas, e isso é uma vantagem para Valéria que tem uma vida social e profissional intensa e recebe em sua casa muitos estrangeiros, principalmente em jantares de negócios. Ultimamente Valéria percebia que Cida estava sempre com um ar de riso no rosto, mas ela não estava achando tempo para levar Cida na assistência técnica, e depois talvez fosse impressão dela. Uma certa noite Carlos chegou em casa, e Cícero como sempre foi logo buscando suas malas, era já madrugada e Cida deveria estar no “modo de espera” na área de serviço até às seis da manhã quando ligava para fazer o café. Entretanto nessa noite Carlos viu Cida olhando as estrelas no jardim, ele foi até o jardim e chamou por Valéria, pois para Cida estar ligada aquela hora só podia ser porque Valéria estava acordada e solicitando os serviços dela. Mas Valéria não estava lá e Carlos ordenou que Cida ficasse em ‘’stand by “, e ela foi imediatamente até a área de serviço e cumpriu o comando de Carlos. Cícero estava se atrapalhando com coisas bobas, assim como os humanos fazem quando estão atordoados. Valéria e Carlos então conversando chegaram a conclusão que não era normal os dois robôs de versões diferentes estarem com o mesmo problema, eles deveriam estar interagindo entre si ou com algum outro sistema que estava contaminando eles, como um vírus talvez. E no meio da conversa aparece Caio correndo e diz para os pais que viu Cícero e Cida se abraçando, os três foram até a cozinha onde estavam os robôs e constataram tal fato, a verdade é que os dois robôs estavam apaixonados um pelo outro. Enquanto eles cultivassem esse sentimento agradável estava tudo bem mas Valéria começou pensar, e se ela precisasse de mais uma robô, será que Cida iria desenvolver o sentimento de ciúmes? E se os robôs começassem a ter sentimentos ruins seria seguro tê-los em casa? O casal decidiu comunicar o fato ao fabricante dos robôs que simplesmente falou: _ Meus senhores, a inteligência artificial na fase em que está não tem mais volta, o que eu posso fazer é formatar os dois e instalar uma versão mais antiga para eles, porém vocês sabem, eles não serão tão eficientes. Mas a família de Valéria já estava escrava de tanta mordomia e decidiram deixar os robôs como estavam. Às vezes Cida colocava música e ela e Cícero dançavam, porém nunca deixavam de realizar suas tarefas e sempre atendiam imediatamente o chamado dos donos que iam ficando cada vez mais dependente dos serviços deles, afinal com robô não se tem problemas com ações trabalhistas, eles não reclamavam e não se metiam na vida da família, mas até quando? Assim como a família de Valéria muitas outras já estavam completamente dependentes das governantas robôs que tinham o poder de comandar todos os sistemas da casa. Algumas pessoas sem notar estavam obedecendo ordens de seus robôs, os robôs já ocupavam a maioria dos postos de trabalho aumentando cada vez mais o número de desempregados, mas Valéria nem queria pensar no que podia acontecer se houvesse uma revolta entre humanos e robôs, e se os robôs domésticos fossem os primeiros a se rebelar contra seus donos e os matassem?Quer saber disse Valéria ao marido, não quero mais saber de Cida e Cícero em nossa casa, vamos formatá-los e vendê-los e vamos contratar pessoas de carne e osso para trabalhar conosco. E assim Cida e Cícero foram formatados de mãos dadas com olhar triste de adeus.
Autora: Lauren Brocardo R. Milán

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Provérbio Chinês:

"Jamais se desespere em meio às mais sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda."