A prática da ética no relacionamento entre colegas parece que anda meio esquecida em alguns ambientes de trabalho. O conceito de ética profissional diz que é o conjunto de princípios a serem observados pelos indivíduos no exercício de sua profissão. Ela não pode ser imposta por medo de punições, mas consiste numa forma de ser. Infelizmente há indivíduos que não aceitam as normas espontaneamente como conseqüência de uma reflexão pessoal consciente.
Conforme Jean Piaget:
-> Anomia
-> Heteronomia
-> Socionomia
-> Autonomia
Anomia: Comportamento puramente instintivo – se orienta apenas pelo prazer e pela dor.
ANOMIA – NEGAÇÃO (SEM LEI)
No adulto: Nível muito baixo de moralidade, ou seja, falta de responsabilidade e de ideal moral
Heteronomia: Lei estabelecida ou imposta por outra pessoa.
Fase em que a criança obedece às ordens para receber a recompensa ou para evitar o castigo.
Socionomia: Os critérios morais da criança vão se afirmando por meio de suas relações com outras crianças. Significa LEI INTERIORIZADA DO CONVÍVIO. Começa a não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a ela. Age sempre buscando a aprovação ou evitando a censura dos outros.
Autonomia: Nesta fase a criança interiorizou as normas morais e passa a comportar-se de acordo com elas. É A ETAPA MAIS ELEVADA DO COMPORTAMENTO MORAL.
Adulto: Orienta-se pelas leis e por seus próprios princípios internos de conduta.
AUTONOMIA à LEI PRÓPRIA.
A interiorização da norma é o que qualifica o ato como moral.
Aristóteles (384 a 322 a.C.) analisando a questão da honestidade,
“Há pessoas que se excedem para obter qualquer coisa e de qualquer fonte[...]Todas as pessoas deste tipo obtém mais do que merecem e de fontes erradas.O que há de comum entre elas é obviamente uma ganância sórdida. Com efeito, os indivíduos que ganham muito em fontes erradas e cujos ganhos são injustos não são chamados de avarentos, mas de maus, ímpios e injustos.”
A prudência também é importante, pois o profissional prudente consegue evitar julgamentos apressados que redundam muitas vezes, em erros com sérias conseqüências.
Também a HUMILDADE é de suma importância. O indivíduo tem que reconhecer os limites. Precisamos ser suficientemente humildes para admitir que não sabemos todas as coisas, para aceitar as nossas falhas e as do outro.
Devemos ser imparciais para exprimirmos um julgamento justo. Se todos forem éticos, não existirá insatisfação.
Dentro de uma organização é preciso reciclar os trabalhadores mais antigos fazendo treinamento sobre ética profissional. Algumas instituições preocupam-se muito com a ética dos novos servidores sendo que em muitos casos são justamente os servidores mais antigos que não estão tendo uma conduta adequada no trabalho, fazendo brincadeiras impertinentes, ofendendo e desrespeitando seus colegas de trabalho e constrangendo o público com seu mau comportamento dentro de uma repartição pública. È fundamental ser cortês com o colega e evitar a calúnia e o julgamento, sempre respeitando outro e tratando cuidadosamente os usuários dos serviços. O objetivo é o bem comum, ou seja, oferecer serviços de boa qualidade para o público e qualidade de vida para os servidores.
-> Anomia
-> Heteronomia
-> Socionomia
-> Autonomia
Anomia: Comportamento puramente instintivo – se orienta apenas pelo prazer e pela dor.
ANOMIA – NEGAÇÃO (SEM LEI)
No adulto: Nível muito baixo de moralidade, ou seja, falta de responsabilidade e de ideal moral
Heteronomia: Lei estabelecida ou imposta por outra pessoa.
Fase em que a criança obedece às ordens para receber a recompensa ou para evitar o castigo.
Socionomia: Os critérios morais da criança vão se afirmando por meio de suas relações com outras crianças. Significa LEI INTERIORIZADA DO CONVÍVIO. Começa a não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a ela. Age sempre buscando a aprovação ou evitando a censura dos outros.
Autonomia: Nesta fase a criança interiorizou as normas morais e passa a comportar-se de acordo com elas. É A ETAPA MAIS ELEVADA DO COMPORTAMENTO MORAL.
Adulto: Orienta-se pelas leis e por seus próprios princípios internos de conduta.
AUTONOMIA à LEI PRÓPRIA.
A interiorização da norma é o que qualifica o ato como moral.
Aristóteles (384 a 322 a.C.) analisando a questão da honestidade,
“Há pessoas que se excedem para obter qualquer coisa e de qualquer fonte[...]Todas as pessoas deste tipo obtém mais do que merecem e de fontes erradas.O que há de comum entre elas é obviamente uma ganância sórdida. Com efeito, os indivíduos que ganham muito em fontes erradas e cujos ganhos são injustos não são chamados de avarentos, mas de maus, ímpios e injustos.”
A prudência também é importante, pois o profissional prudente consegue evitar julgamentos apressados que redundam muitas vezes, em erros com sérias conseqüências.
Também a HUMILDADE é de suma importância. O indivíduo tem que reconhecer os limites. Precisamos ser suficientemente humildes para admitir que não sabemos todas as coisas, para aceitar as nossas falhas e as do outro.
Devemos ser imparciais para exprimirmos um julgamento justo. Se todos forem éticos, não existirá insatisfação.
Dentro de uma organização é preciso reciclar os trabalhadores mais antigos fazendo treinamento sobre ética profissional. Algumas instituições preocupam-se muito com a ética dos novos servidores sendo que em muitos casos são justamente os servidores mais antigos que não estão tendo uma conduta adequada no trabalho, fazendo brincadeiras impertinentes, ofendendo e desrespeitando seus colegas de trabalho e constrangendo o público com seu mau comportamento dentro de uma repartição pública. È fundamental ser cortês com o colega e evitar a calúnia e o julgamento, sempre respeitando outro e tratando cuidadosamente os usuários dos serviços. O objetivo é o bem comum, ou seja, oferecer serviços de boa qualidade para o público e qualidade de vida para os servidores.
Bibliografia
Curso de Ética no Trabalho - UNIPREV
Nenhum comentário:
Postar um comentário